QUEM SOMOS

Paula Malfatti

Produtora, atriz, pedagoga e Arte Educadora, formada em Pedagogia pela PUC SP e em Artes Cênicas pelo Teatro Escola Célia Helena.

Trabalha com produção cultural desde 2001 com destaque nos seguintes projetos Internacionais e Nacionais: “The Continuum: Beyond the killing fields” da Cia. Theatreworks, no SESC Santana; “Dressing the city and my head is a Shirt” de Angie Hiesl e Ronald Kaiser (Alemanha) pelo SESC CARMO; “Gêmeos” de Juan Carlos Zaga (Chile); “Menores que o Guggenheim” dos Los Guggenheim (México); “Still Life” e “World of Interiors” de Ana Borralho e João Galante (Portugal); “Banhos Roma” da Cia Teatro Línea de Sombra (México); esse últimos cinco projetos foram pelo Festival MIRADA, SESC SANTOS – SP; “Violet” de Meg Stuart (Bélgica) no SESC VILA MARIANA; “Île O” da Cia Barolosolo (França) no SESC BELENZINHO; “UNDERART” – CIRKO CIRKÖR (Suécia) no SESC VILA MARIANA; “Belonging” das cias. Graeae e Circo Crescer e Viver no SESC PINHEIRO; “A O Lang Pho”, grupo do Vietnã, os quatro últimos pelo Festival SESC de Circo;  “Vacio” da Cia. Periférico (Uruguai); “Nosotres” e “A Capela” da coreógrafa Javiera Peon-Veiga (Chile) os três últimos dentro da Bienal SESC de Dança em Santos; “The Garden” – no Boulevard Olímpico no Rio de Janeiro dentro da Programação das Paraolimpíadas; “Antígone Sr” (Twenty looks or Paris is Burning at the Judson Church) do coreografo nova-iorquino Trajal Harrel no SESC BOM RETIRO – SP; “Aparelhos de Superar Ausências” contemplado pela lei de Fomento ao Teatro, com a Cia Phila7;  “O Olhar do Boto” de Gregorio Gananian e Aguilar na piscina do SESC CONSOLAÇÃO; “Código Aberto” com a Cia COATO (Salvador) e o Coletivo Phila7 (SP);  “O Homem da Camisa Branca” de Beto Matos pelo Coletivo Phila7; entre outros.

Marisa Riccitelli Sant´ana

Sócia-fundadora e Produtora do Coletivo Phila7 desde sua criação, com larga experiência em produção, fez a direção de produção de óperas, peças, orquestras tais como Carmina Burana – Via Funchal, O Guarani e Mulheres de Verdi – Theatro Municipal de São Paulo. Foi coordenadora responsável pelo programa educacional Arte e Criatividade, no Instituto Pão de Açúcar de Desenvolvimento Humano e Diretora Administrativa, por 5 anos, da Orquestra de Câmara da Universidade de São Paulo (OCAM). Produziu dois Cds: Villa-Lobos em Paris, agraciado com o prêmio Bradesco Prime em 2007, e Agua de Fonte com Claudia Riccitelli e Nahim Marun.

Desde 2005 faz parte do Coletivo Phila7 produzindo todos os seus espetáculos tais como Play on Earth no Teatro UNIP com duas companhias estrangeiras: Station House Opera de Londres e Theatreworks de Singapura. No mesmo ano produziu o espetáculo A Verdade Relativa da Coisa em si de Beto Matos e Marcos Azevedo dentro do Festival Emoções Artificiais 3.0 do Itaú Cultural em SP, ganhador do prêmio de Dramaturgia pela Funarte. Em 2007 o espetáculo de dança OP1 de Mirella Brandi, contemplado pelo Rumos Dança Itaú Cultural  a remontagem da peça A Verdade Relativa Da Coisa Em Si no Teatro Sergio Cardoso, o Festival RODA no espaço do GAG entre outros. Em 2008 fez a direção de produção do espetáculo do Phila7 What’s Wrong with the World?, dentro da série Play on Earth, em conjunto com a Compania Inglesa Station House Opera e produziu o  CD Água de Fonte de Claudia Riccitelli e Nahim Marun. Foi também responsável pelas produções de Crush de Mirella Brandi, O Homem da Camisa Branca de Beto Matos e Aparelhos de Superar Ausência do Coletivo Phila7, este premiado na 20ª. Edição do Fomento ao teatro em São Paulo. Em 2017 produziu o espetáculo Código Aberto com Phila7 e Coato.

Em 2010 produziu dois espetáculos de dança internacionais: Conjunto di Nero de Emio Greco & Pieter Scholten e Royal Dance da Cia Moare Danza, dentro da Mostra de Artes do SESC 2010. Foi produtora da segunda edição do NOVO, em 2010.

Em 2011 produziu o espetáculo Fausto ComPacto de Marcos de Azevedo, Joel Inzunza e La Casa para a Bienal de Dança SESC e os espetáculos The Continuum: Beyond the Killing Fields da Cia Theatreworks de Singapura e Out of Time de Colin Dunne. Em 2012 produziu Profanações no OI Futuro Flamengo, de Rubens Velloso com o Coletivo Phila7 além dos espetáculos Gemelos da cia Teatrocinema, dentro do Festival MIRADA, o espetáculo DRESSING THE CITY the Angie Hiesl na Mostra SESC 2012 e o espetáculo VIOLET de Meg Stuart da Cia Damaged Goods. Entre  2013 e 2017  produziu diversos espetáculos internacionais tais como  o espetáculo de circo francês Ile O, Belonging , Underart e A O Lang Pho  para o Festival SESC de Circos, Nosostres, Principio de Parcimônia, A Posto, La Polar, Festival Novíssimos Portugueses, Trajal Harrel, Let me Stay, Más Pequenos que el Guggheim, Vacio, Blue Remix, Banos Roma, Corpos em Espaços Urbanos , Still Life e An Old Monk – estes dois últimos para a MITsp e os espetáculos portugueses de Teatro Infantil Poemas Para Bocas Pequenas e Nana Nana. Em 2016 também produziu o espetáculo The Garden no Boulevard Olímpico no Rio de Janeiro dentro da Programação das Paraolimpíadas. Também dentro do MIRADA, produziu A Capela e World of Interiors. Em 2017 participou da MITsp como Coordenadora de Logística e também produziu o espetáculo O Olhar do Boto.

Paula Lopez

Artista e gestora cultural desde 1997. Atua também como consultora, curadora e tradutora. Como Produtora Associada ao programa Transform do British Council, desenvolveu a plataforma UNLIMITED: Arte sem Limites, com objetivo de ampliar o acesso a espaços culturais para artistas e público com deficiência. Organizou o Forum Unlimited (BPE), foi curadora e co-criou a Mostra Acessível Rio das Olimpíadas, em 2016. Acompanhou junto ao British Council a delegação brasileira ao Festival UNLIMITED realizado no Southbank Centre, Londres, em 2014 e a Edimburgo em 2015 para articular parcerias entre programadores e artistas brasileiros e britânicos. Criou junto ao Itaú Cultural o Festival

|| ENTRE || Arte e Acesso e selecionou espetáculo Let Me Stay da plataforma Unlimited para o 21o Janeiro de Grandes Espetáculos de Recife. Vem criando programação e estabelecendo diálogos curatoriais e artísticos sobre o papel da diversidade e da arte com artistas como Jenny Sealey, Jo Clifford, Ruth MCarthy, Zoe Partington, Marc Brew, Julie McNamara, Clarie Cunningham, Kiko Marques, dentre outros. Criou o plano de acessibilidade criativa da exposição INOVANÇAS: Criações à Brasileira (Museu do Amanhã), e do espetáculo acessível A Princesinha Medrosa em cartaz no Sesc Santana. É artista-criadora e atua junto ao grupo de teatro e performance OPOVOEMPÉ. Integra a Rede Unlimited Territórios Acessíveis desde sua fundação e é sócia da Santa Paciência Produções Artísticas.